Hoje em dia há diversas opções de controle de acesso presentes no marcado para implementar em condomínios residenciais e comerciais. Esse crescimento no mercado se deu por um mau motivo: a verdade é que, infelizmente, estamos cada vez mais preocupados com a violência que nos cerca, e é em base a isso que vem surgindo novas ferramentas tecnológicas para auxiliar no controle de acesso, ou mesmo novas modalidades de portaria. Neste texto, falaremos sobre os três tipos mais comuns de portaria para condomínios: a portaria física, a autônoma e a portaria remota.

Como funciona a portaria física?

A portaria física é um modelo mais conhecido pela maior parte das pessoas. São utilizados profissionais no local, que devem fazer a checagem de todos os visitantes do condomínio. Normalmente, os profissionais trabalham de forma escalonada para que a condomínio possa contar com porteiro o tempo todo.

Para que o serviço de portaria física tenha um bom funcionamento, é necessário realizar treinamentos constantes com os profissionais. Além disso, é preciso eliminar oportunidades de distrações, pois elas podem ocasionar em uma ocorrência seria como uma invasão ou até assaltos.

E a portaria autônoma?

A portaria autônoma é um sistema em que os próprios moradores fazem o atendimento, sem necessitar de um porteiro no local. 

O controle dos visitantes é feito através de um telefone/interfone instalado na entrada do condomínio. Nele, o visitante pode chamar o ramal ou o número do apartamento que deseja visitar. A chamada é direcionada para o celular do morador. A partir de um aplicativo instalado em seu smartphone, ele pode acessar a câmera posicionada na portaria do condomínio para ver quem está falando e decidir se libera a entrada. 

Há também a possibilidade de fazer a liberação do acesso mesmo que o condômino não esteja em casa. Para isso, basta se comunicar com o visitante e autorizar a entrada por meio de uma chave virtual.

E a portaria remota, como funciona? 

A portaria remota substitui a presença física de um porteiro no condomínio por um gerenciamento à distância. Um funcionário trabalha diretamente de uma central de monitoramento, controlando o acesso de pessoas através das câmeras de segurança 24 horas por dia.

Ao chegar no condomínio, o visitante aperta a campainha e conversa com o porteiro através da portaria eletrônica, que funciona via interfone. Enquanto isso, o funcionário da empresa notifica o morador por interfone, telefone ou aplicativo de celular e confere se a entrada é autorizada. Tudo isso utilizando a internet.

A entrada de moradores é feita com um sistema de identificação que reconhece impressão digital (biometria), cartões magnéticos ou até mesmo QR Codes.

Para que tudo isso funcione perfeitamente, o condomínio precisa contratar uma empresa especializada e investir em uma aparelhagem que consiste em: câmeras de segurança, sistema de identificação de moradores e conexão de internet para que as imagens sejam transmitidas em tempo real. Depois da contratação, não esqueça de fazer manutenções preventivas e periódicas para que todos os equipamentos funcionem perfeitamente e não haja surpresas.

E aí, o que você achou desses três tipos de portaria? Qual delas é a mais indicada para o seu condomínio?